Formação humana “é como um riacho que canta a sua melodia para a noite”: carismas, experiências e desafios
Programa
9h00 Acolhimento
9h30 Caminhos da Sociedade de hoje e desafios à Educação . Joaquim Azevedo
10h15 Debate alargado
11h00 Intervalo
11h30 Apresentação de resultados do levantamento realizado sobre os modelos de Formação Humana nos Colégios . António Filipe Barbosa
12h30 Almoço
14h00 Trabalho/reflexão por grupos e temas.
“Os jovens que nós educamos preparam-se para liderar os anos 2050. Qual será a contribuição da religião em vista da educação à paz, ao desenvolvimento, à fraternidade da comunidade humana universal? Como educaremos à fé e na fé? Como criaremos as condições preliminares para acolher o dom, para educar à gratidão, ao sentido de maravilha, às questões, para desenvolver o desejo de justiça e de coerência? Como educaremos à oração?”
CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA EDUCAR HOJE E AMANHÃ
Uma paixão que se renova, 2014
A escola e a universidade católica educam, antes de tudo, através do contexto de vida, do clima que os estudantes e professores criam, no ambiente em que desenvolvem as actividades de instrução e de aprendizagem. Esse clima é imbuído pelos valores não só afirmados, mas vividos, pela qualidade dos relacionamentos interpessoais que ligam os professores aos alunos e os alunos entre eles, pelo cuidado que os professores têm diante das necessidades dos alunos e das exigências da comunidade local, pelo claro testemunho de vida oferecido pelos professores e por todos os funcionários das instituições educativas.
CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA EDUCAR HOJE E AMANHÃ
Uma paixão que se renova Instrumentum laboris 2014
A formação dos professores
A importância das funções educativas da escola e da universidade exprime quanto é crucial o tema da preparação dos professores, dos dirigentes, de todo o pessoal que tem responsabilidades no campo da instrução. A competência profissional representa a condição para que se possa exprimir melhor a dimensão educativa do acolhimento. Aos professores e aos dirigentes pede-se muito. Deseja-se que tenham a capacidade de criar, de inventar e de gerir ambientes de aprendizagem ricos de oportunidades; deseja-se que sejam capazes de respeitar as diversidades das ‘inteligências’ dos estudantes e de guiá- los numa aprendizagem significativa e profunda; exige-se que saibam acompanhar os alunos rumo a objectivos elevados e desafiantes, demonstrar elevadas expectativas em relação a eles, envolver e relacionar os estudantes entre eles e com o mundo… Quem ensina deve ambicionar, ao mesmo tempo, muitos objectivos diferentes, e deve saber enfrentar situações problemáticas que exigem um elevado profissionalismo e preparação. Para estar à altura de tais expectativas é necessário que essas funções não sejam confiadas a responsabilidades individuais, mas que seja oferecido um adequado suporte ao nível institucional e que na liderança não estejam burocratas, mas pessoas competentes.